sexta-feira, 22 de abril de 2011

476:Queda de Roma (fim do império Romano do ocidente)


  Em geral, a expressão queda do Império Romano refere-se ao fim do Império Romano do Ocidente, ocorrido em 476 d.C., com a tomada de Roma pelos hérulos, uma vez que a parte oriental do Império, que posteriormente os historiadores denominariam Império Bizantino, continuou a existir por quase mil anos, até 1453, quando ocorreu a Queda de Constantinopla. A queda do Império Romano do Ocidente foi causada por uma série de fatores, entre os quais as invasões bárbaras que causaram a derrubada final do Estado.

527:Subida ao Trono de Justiniano imperador romano do oriente


  O Imperador Justiniano I (483-565) sucedeu ao seu tio Justino I, e permaneceu no trono durante quase quarenta anos, efetuando inúmeras reformas e conquistas que levaram a um aumento do poder imperial.No oriente, Justiniano manteve uma postura defensiva, criando uma paz perpétua com os Persas aos quais concordou em pagar um tributo anual para manter as fronteiras estáveis e pacíficas.

622:Hégina (fuga de Maomé de Meca Para (Medina))

  
  Hégira foi o episódio da partida de Maomé e seus partidários da cidade de Meca para Yatrib, em 622 da Era Cristã. As causas de tal fuga foram as perseguições sofridas por eles em Meca. A elite coraixita comerciante, que havia fundado Meca e que controlava a economia, perseguiu o profeta e seus seguidores porque o monoteísmo e a condenação à idolatria eram uma ameaça às intensas atividades comerciais que se davam na cidade. A Caaba era um centro importante, pois atraía peregrinos de diversos locais. O políteísmo era difundido e a idolatria era também uma fonte de lucro.Portanto, a condenação à idolatria e o monoteísmo do Islã seriam prejudiciais ao comércio mequense controlado pelos coraixitas. Então, perseguidos, Maomé e seus companheiros foram para Iatrib.

711:Os mulçumanos invadem e conquistão a península Ibérica

   
A invasão muçulmana da Península Ibérica, também chamada conquista árabe ou conquista muçulmana, refere-se a uma série de deslocamentos militares e populacionais ocorridos a partir do esforço iniciado em 711, quando tropas muçulmanas vindas do Norte da África, lideradas pelo general Tárique, cruzaram o mar Mediterrâneo, na altura do estreito de Gibaltar, e entraram na península Ibérica, vencendo Rodrigo.
Nos séculos seguintes, os muçulmanos foram alargando as suas conquistas na península, assenhoreando-se do território designado em língua árabe, que governaram por quase oitocentos anos.

800 :Coroação de Carlos Magno

 
   No Natal do ano 800, Roma viveu uma invasão pacífica de nobres e guerreiros francos. Na antiga Basílica de São Pedro, onde o papa Leão 3º celebrou a missa de Natal, se reuniram autoridades eclesiásticas e líderes políticos, entre eles, Carlos – rei dos francos e lombardos.
   Antes do início da missa, Carlos Magno dirigiu-se à tumba de São Pedro para venerar o príncipe dos apóstolos. Ajoelhou-se e começou a rezar. O Sumo Pontífice aproximou-se dele, trazendo nas mãos um diadema de ouro. E então, para surpresa de muitos, Leão 3º coroou o rei franco como imperador do Sacro Império Romano, investindo-o da suprema autoridade temporal sobre os povos cristãos do Ocidente. 

segunda-feira, 18 de abril de 2011

1265:formação do parlamento na inglaterra


A Inglaterra é considerada o berço do regime parlamentarista. Em 1265, Simon de Montfort, nobre francês, neto de inglesa, chefiou uma revolta contra o Rei da Inglaterra (caráter de uma assembléia política). Em 1295, o Rei Eduardo I oficializou estas reuniões. No absolutismo decresceu o prestígio do parlamento.
A partir de 1332, começa a se definir a criação de duas Casas de Parlamento. Uma com os barões (Câmara dos Lordes). Outra com os cidadãos, cavaleiros e burgueses (Câmara dos Comuns).

segunda-feira, 4 de abril de 2011

1453:Tomada de constantinopla

                                        
Denomina-se queda de Constantinopla a conquista da capital bizantina pelo Inpério Otomano sob o comando do sultão,Maomé na terça-feira, 29 de maio de 1453. Isto marcou não apenas a destruição final do Império romano do oriente, e a morte de Constantino XI, o último imperador bizantino, mas também a estratégica conquista crucial para o domínio otomano sobre o Mediterrâneo oriental e os Bácãs. A cidade de Constantinopla permaneceu capital do Império Otomano até a dissolução do império em 1922, e foi oficialmente renomeada istambul pela república da turquia em 1930.